UM VERSO ANÔNIMO
TOMOU CONTA DE MINHA VIDA
DESDE ENTÃO, NÃO FAÇO OUTRA COISA
A NÃO SER POESIAR.
domingo, 28 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
À ESPERA
À sombra dos caracóis de cabelos em desalinho
dormem mãos cariciosas
à espera de um sono tranquilo
que não vem...
Mãos que se alimentam de ilusão
Mãos amparadas pela solidão
Mãos que desconhecem o calor de outras mãos
Mãos silenciosas que aprenderam
Que vida e esperanças se coadunam,
se complementam,
no ir e vir desgastado do tempo.
À sombra dos caracóis de cabelos em desalinho
dormem mãos cariciosas
à espera de um sono tranquilo
que não vem...
Mãos que se alimentam de ilusão
Mãos amparadas pela solidão
Mãos que desconhecem o calor de outras mãos
Mãos silenciosas que aprenderam
Que vida e esperanças se coadunam,
se complementam,
no ir e vir desgastado do tempo.
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